quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Monte Verde na primavera

Monte Verde  lembra o clima frio e ruas lotadas de turistas, mas o destino também possui seus encantos na primavera.

O distrito vai muito além do clima ameno das montanhas. É na primavera que a natureza da Serra da Mantiqueira se mostra mais exuberante e grandiosa. Com jardins e árvores floridas, o clima por lá fica ainda mais convidativo, criando uma atmosfera perfeita para passeios.


Quem ainda não visitou Monte Verde na estação das flores pode ter deixado de ver as paisagens ainda mais vivas. Confira abaixo cinco motivos para visitar o distrito mineiro na estação.

Clima e temperatura mais agradáveis - Monte Verde tem as estações do ano muito bem definidas. Na primavera, a temperatura não passa dos 25 graus centígrados, por isso, não espere sentir muito frio, nem muito calor.

Jardins e ruas floridas - Monte Verde possui diversas jardineiras que enfeitam a principal avenida do distrito. As flores podem ser vistas por todos os lugares e as hortênsias são consideradas as flores oficiais da localidade, formando belas paisagens combinadas às construções em estilo alpino e enxaimel que remetem a países de inverno rigoroso, como Alemanha, Holanda ou Suíça.


Belas fotos- Na estação mais florida do ano tudo fica ainda mais harmonioso e vivo, e as lindas paisagens do destino podem render belas fotos. Diversos casais aproveitam o cenário para realizar o álbum de casamento.


Mas também vale a pena fazer muitas selfies enquanto caminha pelos principais pontos turísticos.

Tranquilidade -Em alta temporada, o número de pessoas que sobe a serra para Monte Verde é grande. O destino na primavera fica mais tranquilo, com menos movimento e sem filas em estabelecimentos.


Esportes ao ar livre - Para os amantes de aventura, Monte Verde oferece a oportunidade para os esportistas se jogarem em atividades radicais, e o clima da primavera nas montanhas torna tudo muito mais prazeroso.

Hospedagem -Ficou com vontade de conhecer Monte Verde na primavera? Confira abaixo duas opções de pousadas charmosas e aconchegantes:


As pousadas Pedras e Sonhos e Jardim da Mantiqueira se destacam como opções de hospedagem que aliam charme, conforto e proximidade com a natureza. Situadas em meio à exuberante vegetação da Serra da Mantiqueira, essas pousadas oferecem acomodações cuidadosamente decoradas, proporcionando um ambiente perfeito para relaxar e aproveitar o melhor da primavera. Possuem fácil acesso por via pavimentada e algumas unidades com ar condicionado.


A Pousada Pedras e Sonhos encanta com suas suítes espaçosas equipadas com lareira e hidromassagem, onde os hóspedes podem apreciar a beleza das montanhas enquanto desfrutam de um café da manhã artesanal, repleto de sabores locais. Já a Pousada Jardim da Mantiqueira é conhecida por seus jardins bem cuidados e atmosfera familiar, além da proximidade ao centro, permitindo fazer diversos passeios à pé. O estabelecimento possui ainda carregador para carro elétrico.


As duas pousadas se destacam pela excelente administração e pelo atendimento excepcional aos visitantes, além do aconchego proporcionado por suítes bem cuidadas e estruturadas com todos os confortos necessários.


Mais informações: www.pedrasesonhos.com.br e www.pousadajardimdamantiqueira.com.br

Vila Galé investirá R$ 105 milhões em dois hotéis no Centro Histórico de São Luís, no Maranhão

 A Vila Galé e o Governo do Maranhão formalizaram dia 17 de setembro,a concessão de dois edifícios históricos no centro de São Luís para a implantação dos primeiros hotéis da rede no estado. A assinatura do termo de concessão ocorreu em uma cerimônia no Palácio dos Leões, com a presença do fundador e presidente da rede, Jorge Rebelo de Almeida, e do Governador Carlos Brandão.

                      Contrato foi formalizado em cerimônia em São Luís

Com um investimento de R$ 105 milhões, os novos projetos, nomeados Vila Galé Collection São Luís e Vila Galé Collection Maranhão, contarão com 67 e 45 apartamentos, respectivamente, e carregarão o selo da submarca Collection, que é conhecida por seus empreendimentos premium e hotéis boutiques.

“Vamos transformar os primeiros prédios que visitamos, onde funcionavam a antiga Defensoria Pública e a Casa do Maranhão, em nossos hotéis. O Centro Histórico de São Luís é rico em história e beleza, e me encantou desde a nossa primeira visita. Estamos muito entusiasmados com nossa chegada ao estado”, declarou Jorge Rebelo de Almeida.

Além de revitalizar importantes edifícios históricos, o projeto promete um impacto significativo no mercado de trabalho local, gerando 300 empregos durante a fase de construção e 100 postos permanentes após a inauguração dos hotéis.

            Casa do Maranhão, à esquerda, e antiga Defensoria Pública, à direita

A Vila Galé possui 10 hotéis e resorts all inclusive no Brasil e é considerada uma das maiores redes de hotéis em crescimento do país, já que está expandindo a curto prazo a presença com pelo menos mais sete novos empreendimentos. O plano de expansão é bastante ambicioso e está avançando com a introdução da submarca Collection.

Além dos empreendimentos no Maranhão, estão em confirmados a abertura do Vila Galé Collection Sunset Cumbuco (CE), em novembro deste ano, Vila Galé Collection Ouro Preto (MG), em abril de 2025, o Vila Galé Collection Amazônia - Belém (PA), em novembro de 2025, o Vila Galé Collection Coruripe e Vila Galé Nep Kids (dedicado às crianças), ambos em Alagoas e previstos para 2026.

A rede possui ainda 32 hotéis em Portugal, um em Cuba e um na Espanha.

Centro de Arte Popular, em BH, inaugura exposição com obras desenvolvidas em unidades prisionais e APACs de Minas Gerais

 O Centro de Arte Popular (CAP)  inaugura dia 19 de setembro,, às 19h, a exposição “A Beleza do Imperfeito”, que apresenta obras produzidas pelos recuperandos do sistema prisional e da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC). A exposição, que fica aberta ao público até o dia 20 de outubro e é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG), por meio do CAP, traz reflexões sobre a liberdade, a família, a sobrevivência no cárcere, a fé, a arte e a educação, o trabalho e os sonhos. Além disso, propõe uma provocação para que a sociedade acompanhe a complexidade do assunto.



“Cartas escritas num projeto de educação integram o acervo, numa espécie de interação de quem escreve de uma cela de um presídio com quem, em liberdade - imperfeita, talvez? - as lê, aproximando aqueles que não estão tão distantes em vários aspectos e, ao mesmo tempo, que se distanciam em outras tantas situações”, afirma Tio Flávio, professor universitário e um dos curadores. A mostra tem a curadoria coletiva assinada também por Varda Kendler, Mariângela Souza, Odette Castro, Tê Araújo, Angelita Mercês, Marcela Mafra e Helena Macedo, e ocupará o Centro de Arte Popular com entrada gratuita.

“A Beleza do Imperfeito” segue aberta à visitação durante todo o período da 18ª Primavera dos Museus, que acontece entre os dias 23 e 29 de setembro, cujo tema deste ano é “Museus, acessibilidade e inclusão”. A Primavera dos Museus é uma iniciativa promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que ocorre anualmente durante o início da estação da primavera, envolvendo museus e instituições culturais em todo o Brasil. 

Quando se fala em inclusão em museus, muito se refere à acessibilidade e pouco se discute sobre a exposição e a aquisição de acervo de pessoas com deficiência ou marginalizadas pelo sistema. Neste sentido, “A Beleza do Imperfeito” se propõe a apresentar trabalhos produzidos pelos recuperandos do sistema prisional e da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC).
                                            foto: Guilherme Orzil


Ações formativas e culturais como agentes da transformação - O tema da exposição “A Beleza do Imperfeito” proporciona ao público uma reflexão acerca da importância de ações formativas e culturais como agentes da transformação do sistema carcerário brasileiro, muito embora esta ainda seja uma realidade distante. O Ministério da Justiça e Segurança Pública aponta que, em 2023, o número de pessoas privadas de liberdade no Brasil ultrapassou a marca de 850 mil homens e mulheres. Em 2000, os dados registravam um pouco mais de 230 mil pessoas no cárcere.

Neste sentido, é importante que se considere o estímulo ao acesso e à permanência em programas de educação, as oportunidades de desenvolvimento profissional, o incentivo ao esporte e o acesso à cultura e programas de assistência social. Todas essas questões são levantadas na exposição, a fim de contribuir não só para a qualidade do processo prisional, como para a discussão sobre a inclusão do resultado destes projetos em museus e equipamentos culturais.

 Centro de Arte Popular - O Centro de Arte Popular, espaço cultural integrante do Circuito Liberdade, apresenta um amplo panorama de obras que privilegiam a riqueza e a diversidade das manifestações culturais populares, valorizando o trabalho de criadores que traduzem no barro, na madeira e em outros materiais o universo em que vivem. Sua edificação principal foi construída para uso residencial na década de 1920, tendo sido também a sede do antigo Hospital São Tarcísio.

No ano de 2012, a edificação foi adaptada para abrigar o CAP, onde o público pode conhecer obras de artistas de várias regiões de Minas Gerais, como o Vale do Jequitinhonha, Cachoeira do Brumado, Divinópolis, Prados, Ouro Preto, Sabará e outras, entrando em contato com elementos representativos da pluralidade da cultura mineira. O edifício possui quatro salas de exposição permanente, uma para exposições temporárias, uma sala para oficinas de arte e ainda um pátio interno.


Horário de visitação: Terça a sexta, de 12h às 18h30; sábado, domingo e feriados, das 11h às 17h

Rota Frango e Cachaça , sabores e histórias no Circuito das Grutas




 

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Perdidos e Achados do BH Airport

Na correria para embarcar, na tranquilidade da sala VIP ou durante um simples passeio pelos corredores do saguão. Perder um objeto no aeroporto é mais comum do que se imagina. No BH Airport não é diferente: com mais de 30 mil passageiros circulando pelo terminal todos os dias, é fácil entender o motivo. Só no primeiro semestre deste ano, o setor de Perdidos e Achados do BH Airport recebeu cerca de 5700 itens que foram esquecidos. E a tendência é de crescimento: para se ter ideia, durante todo o ano de 2023 foram 1,3 milhão de objetos deixados nos perdidos e achados do terminal internacional mineiro.


Entre os itens mais esquecidos estão peças de vestuário, como casacos e cardigans. Também é muito comum o esquecimento de documentos de identificação civil (RG e carteira de habilitação); óculos, bolsas, almofadas de pescoço e chaves. Entre os objetos mais inusitados que já passaram pelo terminal estão muletas, bengalas e vibrador. Outros itens também trazem histórias, como foi o caso de um terno que foi deixado na sala de embarque e era de um passageiro que o usaria como padrinho de um casamento, no Rio de Janeiro. O dono do terno acabou alugando outro no local do evento, mas ficou feliz em resgatar o seu na volta a Belo Horizonte.


 Outra história que marcou a equipe no setor foi o passageiro que perdeu R$ 800 em dinheiro. O valor foi levado ao Perdidos e Achados por um funcionário do aeroporto. O dono fez contato com o BH Airport, especificando valor e possível localização da perda, além da quantidade de notas perdidas. O passageiro voltou ao terminal e se mostrou muito grato e aliviado.


 O gestor de Operações e Segurança do BH Airport, Robson Freitas, explica que a quantidade de objetos esquecidos reflete o grande fluxo de passageiros no terminal. No primeiro semestre deste ano, 5,6 milhões de pessoas circularam pelo BH Airport, um recorde para o período na história do aeroporto. Segundo ele, os principais pontos de esquecimento são as esteiras do Raio-X, as salas VIPs e o piso dos corredores. “É muito comum o esquecimento de itens, principalmente no ambiente do aeroporto, onde as pessoas costumam ficar por mais tempo e se deslocam em diferentes espaços. No BH Airport estamos atentos à jornada do nosso passageiro e prontos para atendê-lo com um processo organizado de perdidos e achados”, afirma.

Segundo ele, assim que o setor recebe o item esquecido, é feito um cadastro com as características, dia e local de perda. Os objetos permanecem lá por 30 dias e após esse período, caso não seja procurado pelos donos, são encaminhados ao Juizado Especial de Pedro Leopoldo, que os encaminham para doação. Já os documentos e cartões são encaminhados para os Correios, onde ficam disponíveis para retirada.


Dos cerca de 5700 itens esquecidos no BH Airport nesse primeiro semestre, mais de 600 foram procurados e retirados por seus donos e mais de 4 mil foram entregues para doação. O setor de Perdidos e Achados fica próximo ao Balcão de Informações, próximo à escada em caracol, na entrada do terminal. Para reaver um item perdido, o proprietário precisa informar detalhadamente as características dele, como marcas de uso, cor, além da data da perda. No caso de aparelhos eletrônicos, também é solicitada a realização do desbloqueio.

 Armário inteligente -  Além da possibilidade de ir buscar pessoalmente o item perdido, o BH Airport oferece uma alternativa de retirada em um armário inteligente. Nesse caso, a identificação do objeto e do seu dono é feita por telefone e e-mail. É realizado um cadastro e enviado via e-mail ou SMS um QR Code para retirada no armário, que fica no setor de Perdidos e Achados. Os itens elegíveis para esse tipo de retirada são aqueles cuja comprovação de propriedade foi 100% possível remotamente. Eles ficam no armário por 72 horas e, caso não sejam retirados, voltam para o setor de Perdidos e Achados.

 

domingo, 15 de setembro de 2024

SINDLOC completa 30 anos

O Sindicato das Empresas Locadoras de Automóveis do Estado de Minas Gerais (SINDLOC-MG) completa 30 anos. Para celebrar as três décadas, irá realizar, no dia 24 de setembro, no Centro Cultural Unimed-BH Minas, em Belo Horizonte, uma cerimônia, seguida de exibição de um documentário sobre a entidade e o setor em Minas Gerais. 

                             Gabriela Pedrosa no documentário

 O evento deverá reunir grandes personalidades, incluindo, o presidente da Confederação  Nacional do Transporte (CNT), Vande Costa, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema e o presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), Marco Aurélio Nazaré. Além deles, diversas entidades representativas do setor no estado e no país também foram convidadas, juntamente com empresários de destaque, como Eugênio Mattar e Luis Fernando Porto, da Localiza, e Saulo Tomaz Froes, da Lokamig Aluguel de Carros. 

A programação inclui uma mesa solene, onde serão proferidos discursos sobre os 30 anos de atuação do SINDLOC-MG e o desenvolvimento do setor em Minas Gerais e no Brasil.

                                                                            Fotos: Leandro Lopes

                                           Saulo Fróes, ex-presidente SINDLOC MG

 Na sequência, será exibido um documentário que revisita a história da entidade ao longo das três décadas. "O filme, com cerca de 40 minutos, resgata as memórias dos fundadores, associados, colaboradores e parceiros que ajudaram a construir o sindicato desde sua origem até os dias de hoje", explica o documentarista e diretor do filme, Leandro Lopes.  



Luis Fernando Porto , no documentário sobre o Sindloc MG

 

DOCUMENTÁRIO- O documentário “SINDLOC-MG: 30 anos”, com 40 minutos de duração, narra a trajetória da entidade enquanto constrói a memória da indústria de aluguel de carros em Minas Gerais. 

                                             Eugênio Mattar, presidente da Localiza

O filme é conduzido por entrevistas em estúdio com figuras centrais dessa história, como fundadores, ex-presidentes, ex-diretores e associados, além de empresários de destaque no setor, como Eugênio Mattar (Localiza), Luis Fernando Porto (ex-Unidas, atual Localiza) e Saulo Tomaz Froes (Lokamig). A linguagem adotada é clássica, com depoimentos em estúdio e vasta utilização de material de arquivo, incluindo fotos e vídeos históricos, com registros de Belo Horizonte desde os anos 1970 até os dias atuais. A direção é de Leandro Lopes, documentarista responsável por obras como “Eu não vou ao enterro de painho” (2018), “Sertão como se fala” (2016) e “José Saramago: um humanista por acaso escritor” (2015).

 


sábado, 14 de setembro de 2024

Aeroporto de Porto Alegre retorna em outubro

Após as enchentes de maio desse ano, um das maiores tragédias climáticas do Brasil, no dia  21 de outubro, o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, retoma as operações com 50 voos diários, entre as 10h e as 22h, para diversos destinos nacionais. Os voos internacionais, por sua vez, têm previsão de retorno para 16 de dezembro. Esse retorno do maior terminal e principal porta de entrada de turistas é um sinal positivo para o turismo do estado gaúcho. 

                       Aeroporto em maio

A Secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul, vai divulgar as paisagens, gastronomia e destinos turísticos , começando pela ABAV Expo, em Brasília, reúne os principais players do setor e promove a conexão com o principal canal de distribuição do turismo brasileiro: os agentes de viagens. São mais de 42 mil participantes, sendo quase a metade composta por agentes de viagens. Depois, participa no Gramado Summit Punta del Este, no Uruguai e a Feira Internacional de Turismo (FIT) em Buenos Aires.

                           a pista na enchente
                          a pista sendo recuperada

Monte Verde na primavera

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