sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Varginha Fashion Day prepara o maior desfile de moda a céu aberto do Sul de Minas

 


A equipe organizadora da 7ª edição do Varginha Fashion Day – A Moda Mineira ao Ar Livre se reuniu dia 30 de julho com os lojistas participantes na sede da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços de Varginha (ACIV). O encontro teve como objetivo alinhar os detalhes da participação das empresas e modelos que irão apresentar as principais tendências da coleção primavera/verão, com peças que vão do casual ao social, além de moda íntima, acessórios e calçados.

O evento será realizado no dia 09 de agosto, das 09h às 15h, na Praça do ET, em frente à Concha Acústica, e contará com a presença das lojas: Bacana Bolsas, Calçados Bonfim, Diolinda, Eloy Calçados, Iti Malia, La Belle Lingerie, Loja Stephani Ambrósio, Magia Boutique, Morana, Ótica Focco Certo e Ouseuse.



Gratuito e aberto ao público, o Varginha Fashion Day vai além de um desfile. O evento se consolida como um importante instrumento de valorização da moda mineira e fortalecimento do comércio local, com uma expectativa de cerca de cinco mil pessoas passando pela Praça do ET e a participação de mais de 20 cidades da região.

Considerado o maior desfile de moda a céu aberto do Sul de Minas, o evento promove visibilidade para marcas, estilistas e confecções da região, incentivando a criatividade, o talento e a identidade cultural dos profissionais locais. Além do desfile, a programação incluirá um workshop sobre moda voltado para empresários da região, com o objetivo de fomentar a economia da moda mineira. Mais informações sobre o workshop serão divulgadas em breve.





Durante o evento, haverá uma barraca com venda de comidas do Vida Viva e chopps da Cervejaria Varginha. Além disso, o Senac levará um chef para cozinhar ao vivo para os presentes.

Para o vice-presidente da Fecomércio MG e presidente do Sindvar, Aureliano Zanon Alves, a participação do Senac com um chef cozinhando ao vivo é mais um atrativo que reforça o compromisso do sistema Fecomércio com a valorização da cultura e da economia regional. “O Varginha Fashion Day é uma vitrine da nossa criatividade e do nosso comércio, e a gastronomia também faz parte desse cenário. A presença de um chef ao vivo, por meio da parceria com o sistema Fecomércio MG - Sindvar e Senac, é uma forma de unir moda, sabor e experiência sensorial, proporcionando ao público um evento completo e inesquecível. É uma oportunidade de mostrar o quanto Varginha tem a oferecer, em todos os sentidos”, destacou.

A presidente fundadora do Vida Viva Varginha, Meryvone Mansur Biscaro, afirma que participar do Varginha Fashion Day é uma oportunidade muito especial para a associação. "Estaremos presentes com a venda de comidas no evento e toda a renda será destinada à construção da nossa terceira sede, um sonho que vai nos permitir ampliar o acolhimento aos pacientes oncológicos e suas famílias. Convidamos todos a prestigiar, saborear e contribuir com essa causa tão importante. Cada gesto de apoio nos aproxima ainda mais desse novo capítulo de solidariedade e cuidado", afirmou.

Os proprietários da Cervejaria Varginha, Anelise e Henrique, acreditam que a verdadeira celebração vai além do sabor: ela tem propósito. "Durante o Varginha Fashion Day, parte da venda do nosso chopp será destinada ao Vida Viva, que realiza um trabalho essencial no cuidado com pacientes oncológicos da nossa cidade. Venha brindar com a gente, curtir um evento incrível e, de quebra, ajudar quem mais precisa. Juntos, transformamos solidariedade em ação", ressaltaram.

O evento foi aprovado e habilitado no Edital PNAB 10/2024 - circulação de espetáculos, através da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo - Secult, com recursos do Governo Federal, repassados pelo Ministério da Cultura, por meio da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). Parceiros: Fecomércio-MG, Sesc e Senac, Sindvar, SEHAV, Abrasel, Federaminas, FBHA, Prefeitura Municipal de Varginha, Secretaria Municipal de Turismo e Comércio de Varginha e Vida Viva.


Fonte: Ana Luísa Alves

Lamim destaca no ranking nacional de cachaçarias

 


Com pouco mais de 3 mil habitantes, Lamim, na Zona da Mata mineira, conquistou um feito digno de grandes centros: tornou-se a cidade com a maior densidade de cachaçarias registradas do Brasil, de acordo com o Anuário Cachaça 2025 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A cidade possui dez estabelecimentos legalizados, o que representa uma cachaçaria para cada 323 moradores — índice não alcançado por nenhum outro município brasileiro. Com expressiva plantação de cana e suporte do Governo de Minas, município planeja aumentar ainda mais a produção e fomentar o turismo na região.



Para o fiscal agropecuário e químico do IMA, Flávio Santos, esse marco se deve às temperaturas amenas, à boa distribuição de chuvas, que favorece o desenvolvimento da cana, à tradição produtiva, passada de pai para filho, e a boa receptividade das ações do Governo de Minas por meio da EMATER e do IMA.

Já o secretário de Agricultura, Thales Fernandes, lembrou que a bebida é um símbolo da nossa cultura e um vetor da economia rural. “Minas tem orgulho de ser referência nacional na produção da bebida, e seguimos trabalhando para fortalecer ainda mais o setor”, disse. 

Registros e regularização: o papel do IMA - O IMA, órgão responsável no estado pela legalização das cachaçarias, garante que a bebida siga padrões sanitários e de qualidade. “Os alambiqueiros de Lamim entenderam a importância do registro, uma vez que ele agrega valor ao produto, melhora sua qualidade e pode resultar em melhores preços de venda”, explicou Flávio Santos. 

Essas, inclusive, foram algumas das razões que motivaram os irmãos Nivaldo e Lúcio Rezende, do distrito da Piranguinha, a se regularizarem. Produzindo a cachaça Laminense desde 2000, eles decidiram se regularizar há três anos, depois que os fiscais do IMA os procuraram. “Vimos que era hora de legalizar. Fizemos um empréstimo e reconstruímos a fábrica dentro das normas”, orgulha-se Nivaldo.

Segundo ele, a mudança na qualidade da produção foi visível, uma vez que os processos são mais assertivos e tudo é feito com mais higiene e facilidade. Mas a principal mudança é que, agora, eles trabalham sem medo. “A consciência tranquila é a melhor recompensa. Saber que podemos produzir, participar de concursos e divulgar o produto do qual tanto nos orgulhamos, não tem preço”, comentou Nivaldo.

Apoio no campo e assistência técnica  - Animados, Lúcio e o irmão se preparam para participar do 2º Concurso de Cachaças de Alambique e Aguardentes da Emater. Ele contou que, graças à empresa, recebeu suporte durante todo processo produtivo, passando pela colheita, organização da produção e até gestão do empreendimento. “Foi graças a ela que conseguimos o empréstimo. Os técnicos fizeram todo o projeto que seria apresentado ao banco”, contou.

Outro produtor que avaliza a importância desse suporte é Silbert Mourthé, proprietário da Destilaria Arruda, que há três anos produz uma cachaça premium na Zona Rural de Lamim. “Eu quis começar com tudo ‘nos conformes’. Então, tive muitas trocas de ideias com os técnicos e recebi auxílio para montar o alambique”. Seu plano, agora, é estruturar o departamento de vendas e oferecer a bebida a bares de Belo Horizonte. Além disso, ele mira o mercado consumidor do Nordeste do país.

Olhos no futuro - Para o secretário municipal de Lamim, Juninho Pedrosa, a liderança no ranking não é o ponto de chegada, mas, sim, o início de uma nova fase. A prefeitura e os produtores já discutem formas de ampliar a visibilidade da bebida, incentivar o turismo e criar uma identidade regional. “Estamos felizes com essa boa projeção e queremos valorizar ainda mais nossos produtores, incentivar o aperfeiçoamento e a regularização”, avalia Juninho, lembrando que Lamin tem dado o exemplo para o Brasil e provado que, definitivamente, tamanho não é documento.

BH Airport reduz tempo de taxiamento de aviões

 

 


Uma economia de tempo que parece pequena, mas faz grande diferença na rotina de um aeroporto em constante movimento. O BH Airport acaba de alcançar um avanço significativo em sua operação: cada aeronave que sai do terminal está economizando, em média, 49,8 segundos no processo de taxiamento. O ganho, resultado da implementação de pushbacks coordenados, representa um impacto direto na eficiência operacional, com reflexos na pontualidade dos voos, na redução da emissão de poluentes e na melhoria dos resultados financeiros das companhias aéreas.

Os pushbacks coordenados consistem em movimentos simultâneos de aeronaves em solo, planejados de forma estratégica entre o centro de operações do aeroporto e a Torre de Controle. Essa gestão conjunta permite que múltiplas aeronaves saiam de suas posições ao mesmo tempo em direção à pista, sem comprometer a fluidez e a segurança das operações, mesmo nos horários de pico.



"Esse é um exemplo claro do nosso esforço contínuo em buscar novas soluções e inovações que tornam o BH Airport cada vez mais eficiente, refletindo em uma melhor experiência do passageiro. A melhoria no tempo de taxiamento é apenas uma parte da jornada, que mostra um gerenciamento eficiente e o cuidado com todos os detalhes da operação”, destaca Fabiano Reis, Gestor de Operações, Segurança e Experiência do Passageiro do BH Airport.


A melhoria foi possível graças à revisão da Carta de Acordo Operacional (CAOP), firmada entre o BH Airport e a Torre de Controle (Departamento de Controle do Espaço Aéreo). O documento estabelece todos os procedimentos para a gestão da operação em solo do terminal e passou por ajustes que ampliaram as oportunidades de ganho operacional.

A iniciativa envolveu diretamente as equipes de operações do BH Airport, a Torre de Controle e as companhias aéreas. Ao todo, o processo levou seis meses, desde as discussões iniciais até a implementação efetiva das ações. “Esse avanço reforça o compromisso do BH Airport com uma operação cada vez mais inteligente, sustentável e conectada com as necessidades das companhias aéreas e dos passageiros”, completa Fabiano.


Com localização estratégica e um dos principais hubs do país, o BH Airport atende cerca de 70 destinos nacionais e internacionais. Desde 2014, o aeroporto é administrado por uma concessão, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 50 anos na gestão de aeroportos no Brasil. 

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