O carnaval em Belo Horizonte tem a expectativa de levar as ruas mais de 560 blocos no centro e diversos bairros, além dos desfiles das escolas de samba e blocos caricatos( único do país), cerca de 6 milhões de pessoas na folia de momo, de 15 de fevereiro a 9 de março, quando acontece o carnaval na capital mineira, e movimentar cerca de R$ 1 bilhão na economia. A Prefeitura de Belo Horizonte, através da Belotur, está organizando a maior festa do Brasil, com a expectativa de lotação máxima nos hotéis e pousadas , geração de emprego e renda com o credenciamento de 14 mil vendedores ambulantes , além de movimentar os setores de bares e restaurantes .
A Câmara de Dirigentes
Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) enviou um ofício à Prefeitura de Belo
Horizonte solicitando a permissão para
comercializar bebidas e pequenos adereços carnavalescos durante os dias de
folia. A entidade também pediu autorização para os comerciantes
disponibilizarem banheiros, mediante cobrança.
“Nossa expectativa é que, assim como nos carnavais de 2023 e 2024, o setor seja autorizado a realizar vendas de bebidas, comercializar o uso de sanitários e, pela primeira vez, vender adereços. Essa possibilidade de funcionamento é fundamental para impulsionar as vendas do comércio durante a festa, bem como oferecer mais comodidade aos foliões”, afirma o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.
Ainda de acordo com o presidente
da CDL, o funcionamento do comércio em atividades especiais durante a folia não
interfere na atuação dos vendedores ambulantes. “São atividades que se
complementam e permitem ao folião uma experiência confortável e segura”,
afirma.
A entidade aguarda
resposta da Prefeitura de Belo Horizonte nos próximos dias. “Será essencial que
neste ano a autorização seja concedida com antecipação, para que os
comerciantes possam se preparar. Estamos otimistas com a resposta positiva. Nos
anos anteriores, a permissão ajudou foliões a encontrarem mais banheiros
disponíveis e em boas condições de uso, além de mais opções para comprar
bebidas Para os comerciantes, contribuiu no complemento da renda durante a
festa”, finaliza Marcelo Souza e Silva.
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