Para quem não possui senso de medida, ela, a cachaça, pode não oferecer um bom resultado, mas se olhada sob o aspecto econômico a correspondência pode ser considerada boa para quem produz. E sendo uma marca de qualidade, como Havana e Seleta, produzidas em Salinas, aí, então, o produto pode até superar bebidas como os melhores uísques escoceses.
Quem quiser comprovar o que é acabado de relatar, que dê um pulo, como se diz, na 33ª Expocachaça, em Belo Horizonte, no “Centerminas Power Shopping”, na Avenida Pastor Anselmo Silvestre, 1495, Bairro União.
Minas Gerais exibe a fama de produzir as melhores cachaças, o que é reconhecido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), desde 2012, por sua qualidade de “água que passarinho não bebe”, como costuma ser chamada a cachaça.
E tem a expectativa de contar com 250 expositores e mais de dois mil produtos, que deverão levar ao local do evento 20 mil visitantes, com possibilidade de gerar R$ 30 milhões em negócios.
https://www.expocachaca.com.br/
Existe a previsão de 30% o aumento nas vendas de cachaça em comparação com o ano passado porque na exposição que começa hoje e vai até o dia 7, domingo, novidades serão apresentadas.
“No evento, haverá degustação, exposição de rótulos e venda direta, proporcionando aos visitantes a oportunidade de conhecer a história de cada marca. A participação visa fortalecer a associação e a indicação geográfica, um marco importante para a região”, disse ele.
Para os produtores de aguardente, a Expocachaça é dos mais importantes eventos do setor porque é uma vitrine para os pequenos produtores, uma oportunidade de eles apresentarem suas marcas, manterem contatos comerciais a fim de expandir os seus negócios.
Além das cachças, haverá estandes do Minas + Doce, com variados doces, biscoitos, bolos, bombons, pães, compotas e deliciosas receitas, e a variedade da Brasil Bier com várias cervejas artesanais além de shows musicais.
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